terça-feira, 17 de março de 2009
OUTRA SUGESTÃO DE MÚSICA
PARA ACOMPANHAR A CONFERÊNCIA PELA INTERNET
Os interessados deverão acessar a página da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR) e clicar no link http://cndpi.mj.gov.br/cndpi/ , que estará disponível na home page ou ainda no site especial da 2ª Conferência.
Sugestão para terminar o programa.
Esses Moços
Esses moços , pobre moços
Ah se soubessem o que eu sei
Não amavam não passavam
Aquilo que eu já passei
Por meus olhos, por meus sonhos
Por meu sangue, tudo enfim
É que eu peço a esses moços
Que acreditem em mim
Se eles julgam
Que há um lindo futuro
Só o amor
Nesta vida conduz
Saibam que deixam o céu
Por ser escuro
E vão ao inferno
À procura de luz
Eu também tive
Nos meus belos dias
Essa mania que muito me custou
Pois só as mágoas que eu trago hoje em dia
E essas rugas
O amor me deixou
Esses moços , pobre moços
Ah se soubessem o que eu sei
CONFERÊNCIA SOBRE OS DIREITOS DOS IDOSOS
|
|
segunda-feira, 16 de março de 2009
Arquitetura Especial para Terceira Idade
CONVIDADOS
LONGEVIDADES - documentário da TV Câmara
O brasileiro vive, em média, 72 anos. Em 2050, viverá 81 anos.
O Brasil tem 25 idosos para cada 100 crianças. Em 2045, serão 172 idosos para cada 100 crianças.
Em 2000, havia 12 brasileiros em idade ativa (15 a 64 anos) para cada idoso. Em 2050, serão menos de 3 brasileiros em idade ativa para cada idoso.
Quase 20 milhões de brasileiros têm mais de 60 anos. Em 2040, serão 55 milhões de idosos.
Quase quatro milhões de idosos vivem nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo
Quase trinta por cento dos moradores do bairro de Copacabana têm mais de 60 anos.
Os idosos contribuem com metade da renda familiar em 53% dos domicílios brasileiros
84% dos brasileiros com mais de 65 anos (17 milhões) recebem pensão ou aposentadoria
Os gastos da Previdência devem triplicar em 30 anos
22% dos brasileiros com mais de 60 anos continuam trabalhando
32% dos brasileiros com mais de 60 anos têm menos de um ano de estudo
14% dos brasileiros com mais de 60 anos moram sozinhos nas grandes cidades
A Casa do Vovô, em Brasília, oferece hospedagem, alimentação e cuidados médicos para 70 idosos. A maioria dos moradores paga mensalidades que podem chegar a quase 3 mil reais. Parte das vagas é reservada para idosos carentes
A Universidade Aberta da Terceira Idade (Unati/Uerj), no Rio de Janeiro, tem quase 3 mil alunos. Eles fazem aulas e oficinas nas áreas de saúde, lazer, cultura e atualidades. A Unati também oferece cursos de formação para quem cuida de idosos
A Universidade de Brasília oferece diferentes atividades de apoio no tratamento do Mal de Alzheimer. No Centro de Medicina do Idoso, os pacientes fazem aulas de canto e pintura, entre outras.
sexta-feira, 13 de março de 2009
PRODUZINDO... parte 2
OLHA AS INFORMAÇÕES QUE ENCONTRAMOS NA PÁGINA DA SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS
Pessoa Idosa
Um estudo divulgado dia 28/09/2007 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta uma tendência de crescimento da população idosa brasileira. Em 2006, as pessoas com 60 anos de idade ou mais alcançaram 19 milhões, correspondendo a 10,2% da população total do país. Um crescimento mais acentuado foi percebido no grupo com 75 anos ou mais. Em 1996, eles representavam 23,5% da população de 60 anos ou mais. Dez anos depois, eles já eram 26,1%.
De acordo com a Síntese de Indicadores Sociais, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2006, essa elevação se deve aos avanços da medicina moderna, que permite melhores condições de saúde à população com idade mais avançada de uma forma geral. O levantamento constatou, no entanto, diferenças nessa evolução em função da cor ou raça dos indivíduos. A proporção de pessoas brancas de 60 anos ou mais é de 57,2% enquanto a de pretos e pardos é 41,6%. No conjunto da população brasileira, no entanto, os pretos e pardos representam 49,5% e os brancos 49,7%.
Segundo o IBGE, essa situação reflete condições de vida mais precárias das populações preta e parda, do ponto de vista socioeconômico, evidenciado por taxas de mortalidade mais elevada nos diversos grupos etários, nível educacional mais baixo e menor mobilidade social. O estudo apontou, no entanto, que houve melhora no nível de instrução dos idosos. O maior salto ocorreu entre as pessoas sem instrução ou com menos de um ano de estudo. Em 1996, no grupo de 60 anos ou mais, a proporção dessas pessoas era de 43,5%. Dez anos depois, o percentual caiu para 33,5%. Segundo o IBGE, a maior escolaridade também contribui para a maior longevidade, reforçando a importância da instrução para a melhoria da qualidade de vida da população.
Outra constatação do levantamento diz respeito a uma melhoria na renda dos idosos nos últimos dez anos. Em 2006, 12,4% das pessoas com pelo menos 60 anos viviam com rendimento de até meio salário mínimo; no subgrupo com o mínimo de 65 anos, a proporção é ainda menor: 10,9%. O IBGE aponta como fator para esse resultado a eficácia de políticas públicas voltadas para essa faixa etária, especialmente nas áreas rurais, como o programa de Benefícios de Prestação Continuada.
Ainda de acordo com o levantamento, sete em cada dez brasileiros com 60 anos ou mais recebem benefício da previdência social, como aposentadorias e pensões. No subgrupo que compreende os idosos com pelo menos 65 anos, a proporção sobe para oito em cada dez. O estudo revela, no entanto, uma tentativa do idoso de permanecer no mercado como forma de minimizar a discriminação e a conseqüente marginalização às quais muitas vezes é submetido. Desta forma, quase seis milhões de idosos com 60 anos ou mais ainda trabalham, representando 30,9% do total. Mesmo na faixa com 70 anos o mais, o percentual é significativo, de acordo com o IBGE: 18,4%.
CADÊ ELA?
PRODUZINDO...
PERFIS DOS CONVIDADOS -
DEP. que defende o estatuto do idoso.
DEP. que possa falar da preocupação com a previdência, os aposentados, do fator previdenciário
1) Prof. de arquitetura especializada para a terceira idade
2) Urbanista para falar como cidades podem ser mais agradáveis para os idosos, uma preocupação que os prefeitos têm de ter.
3) Médico geriatra para falar sobre cuidados que o idoso tem de ter, e como as pessoas devem se preparar para a terceira idade
4) Presidente de uma associação que promova atividades com idosos, como o SESC
5) Idoso que seja bem ativo, faça natação pela manhã e saiba curtir a aposentadoria, a vida
6) Alguém de meia idade para dizer como está se preparando para a velhice, preocupação com a parte financeira
7) Alguém do governo, ministério da saúde ou de alguma secretaria especial de política para a terceira idade na Presidencia da República ( tem de pesquisar se existe) para falar das políticas que o governo mantém para essa população
8) Outro idoso que seja exemplo de bem estar na velhice.
próximo programa TORCIDAS!!!!
TEMA: TORCIDAS ORGANIZADAS
Vamos discutir a segurança nos estádios, as torcidas organizadas e mudanças no Estatuto do Torcedor que completa, em maio, 6 anos. Reunimos no programa diretor de clube de futebol, torcedores, coordenadores de torcidas organizadas, árbitro e até um sociólogo para explicar porque as torcidas estão mudando, tornaram-se mais violentas, e o que pode ser feito para que o Estatuto do Torcedor seja cumprido. Ou ele precisa ser revisto?