quarta-feira, 15 de julho de 2009
SACOS PLÁSTICOS
Você sabia que o plástico leva cerca de 400 anos para se decompor nos aterros sanitários ou nos lixões e o uso de material descartável em excesso resulta no acúmulo de lixo que vai parar nos bueiros, nos rios e nos mares, matando animais, demandando altos investimentos do governo para limpar essa bagunça e piorando a qualidade de vida das pessoas.
São distribuídas, no mundo, entre 500 bilhões e um trilhão de sacolas plásticas por ano. Um produto que têm custo zero para o cliente, mas requer injeções de recursos para solucionar as complicações que elas causam a longo prazo.
Por que as pessoas insistem, afinal de contas, em fazer uso das sacolinhas? Uma das causas, de acordo com o Ministério é uma característica da sociedade brasileira: o reuso para o acondicionamento de lixo, que acontece em todas as classes sociais. Introduzidas na década de 1980, elas causaram uma revolução na coleta de lixo, principalmente para as populações de classe baixa, que não compravam – e ainda não tem o costume de comprar - sacos de lixo por causa do preço.
Em 2007, o Ministério fez um levantamento sobre o tema e descobriu que o melhor a ser feito é reduzir o consumo, desenvolver alternativas tecnológicas e reforçar as campanhas de conscientização. Por isso, em 2008, criou a campanha “Consumo Consciente de Embalagens: A escolha é sua. O planeta é nosso”, lançada em 2008, que versa sobre embalagens em geral e divulga boas práticas.
Muitas pessoas ainda acreditam que a solução está na reciclagem, mas como as sacolas são descartadas incorretamente, geralmente misturadas a outros resíduos, elas ficam contaminados e inviabilizam o processo. Além disso, o problema do excesso persiste. São 800 sacolas por ano para cada brasileiro enquanto existem várias alternativas como as bolsas de feira, as sacolas retornáveis e os carrinhos. A ideia é recusar, sempre que possível, as sacolinhas que já se tornaram vilãs internacionais e já são encontradas até mesmo em locais considerados paraísos ecológicos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Prezados amigos.
ResponderExcluirAssistir um programa de hoje dia 6-02-2010 sobre o uso do cinto de segurança nos autos.Gostaria que voces abortasem também um outor assunto:Multa de transito nos sinais e nos veículos parados.
Por exemplo.Eu requeri dua multas que eu tenho certeza que nas a cometi.A primeira fui multado em um local no aeroporto as 16,00hs do Santos Dumont, que não fui lá, de geito nenhum.Qual foi o meu recurso:Acho que o guarda se equivocou em anotar a placa de meu carro, mas não tenho prova, porque no meu entender a legislação deveria ceder a cada guarda um equipamento de:Celular com foto, camera digital, para que realmente afirmasse que eu estava para lá, afinal estamos em pleno século 21 e a tecnologia é para isto.Uma outra é que me multaram com avanço de sinal.Ora um outro problema que a maioria dos sinal de transito que possuem agregado ao sistema eletronico, já saem multado no sinal amarelo, afinal para que serve o sinal amarelo? Creio que é para avisar que o próximo é o vermelho, ai sim não devemos passar.Chame um especialista aí para tirar a minha dúvida, creio que vai ajudar bastante pessoas no transito.Fico aguardando uma resposta de voces e quando ira ao ar.Grato Ademar
Adorei o programa sobre concursos. Tenho enfretado alguns na minha área e percebido distorções do processo. São gravíssimas. Na minha área, história, os concursos apresentam provas objetivas que não valorizam as melhores formações na área, construindo provas de nivel baixo que não avaliam os candidatos, mas apenas excluem concorrentes segundo um mecanismo em que a oportunidade oferecida parece reduzir o sentido do concurso ao dos jogos de azar. A experiência e maturidade intelectual de muitos estudantes recém doutores sequer são vislumbradas. Nossos canudos de doutor na mão e dez anos de bolsa de estudo subvencionada pelo Estado, com direito a estadia de pesquisa no exterior ficam a parecer totalmente inuteis ao cruzarmos com provas mal formuladas e de péssimo nível. Nossa área de atuação, então, ridicularizada por questões que teriam perfeito lugar em provas de vestibular, mas que não fazem qualquer sentido em provas para ocupar cargos de pesquisador. É lamentável.
ResponderExcluir